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não sei se vivo para te esperar ou se me suicido para melhorar o mundo.

Dói, como dói ver que a pessoa que eu fui não existe mais, o que restou foi o sentimento de lembrança, e hoje tento recuperar me do holocausto e dar os passos que preciso, eu não tenho mais os sorrisos de pessoas que eram meus 'bandaids' para meus machucados e dores.
É ter que aprender a viver sozinha, andar no deserto até encontrar a paz ou se furar nos espinhos dos cactos presentes ali. Se mutilar para sentir na pele a culpa no qual eu mesma construí.

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