Eu peguei uma concha maior e sobrepus sobre a pequena, pensei que está seria a acompanhante e que nesse mar, desfrutassem e crescessem juntas, desenvolvessem toda a beleza por dentro e por fora, assim foi - as joguei alto até cair mar a dentro, mentalizando a longa jornada, uma vida inteira.
Shell
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on quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
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Segurando uma concha pequenina quando um rapaz me disse: '' faça um pedindo quando a jogar''
O tempo não existe
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Se tudo voltasse, eu seria novamente a menina indefesa sentada no canto inferior da sala- muda e imóvel. Atravessando olhares de colegas ao redor - seria a mesma ingênua na bondade e na maldade, a postura seria pior, a delicadeza seria extrema e o cuidado então nem se fale, seria o foco na sua cabeça, toda proteção ao próximo e respeito seria meu lema.
Nem tudo é um mar de rosas, talvez as rosas murcharam e tudo se decompôs com o tempo e sua frieza nas provas, de cabeça erguida e cabeça baixa Eu ainda ando, na coragem e no medo Eu ainda tento, tento buscar a melhoria para minha alma, eu já tentei faze-la pura, eu ja consegui várias vezes mas perdi todas essas vezes com todas as atitudes cometidas.
Eu...Um ser como você, erro, acerto, busco, consigo, caio, levanto, aprendo e sinto medo.Assim como você, sou um ser humano e estou aqui para batalhar, provar a Eu que, sou mais do que penso, ou do que Você pensa, em qualquer conceito comum, todas as provações foram feitas, provadas e reprovadas, segunda, terceira e quarta chance foram dadas a essa vida, assim como todo ser bondoso, pode nos dar.
Mas nunca é o bastante, as vezes a primeira chance estava melhor que a quarta, pois alí estarão mais erros e também acertos.A partir do dia que eu tomei consciência eu fazia o que era errado pensando que era errado, cometia atitudes bondosas sentindo o prazer no que Eu estava fazendo, consegui ter o mais puro arrependimento, nele havia cinzas, foi o mais profundo arrependimento que senti na Minha Vida, foi intenso e verdadeiro - Chamamos isso de evolução.
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on sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
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Porque nem nos meus sonhos você deixa de atormentar, alí segurando a manchete de minha morte dizendo que ia partir, que não ia mais me ver, que eu ia longe, suavemente o beijo - o ultimo sabor, ultimo toque, com os sentidos aguçados, cada lágrima escorrendo e eu sentindo o gosto salgado de toda benevolência do momento.
Abaixo da escada com folhas amareladas e verdes, era outono - existia um teatro, cadeiras armadas, alí se permanecia os bons espíritos, as almas puras querendo dar boas vindas a minha nova jornada que estava prestes a acontecer.
Novamente amigos se despediam da minha jornada na terra, olhei pra trás as cadeiras vazias e eu só lembrava do meu passado atormentador, não havia mais ninguém...Me despedi de todos, desci a escada, sentia o vento suave no rosto, nos braços, na roupa e cheguei perto a um dos colegas que alí estavam, e simplesmente disseram que a peça começaria quando eu acordasse, porque só assim para chegar até aquele lugar, aquele mundo perfeito, todo branco, todos amigáveis, o ar puro e sem nenhum peso.
Foi clareando devagar, até chegar no branco puro da imaginação, e enfim o despertar e um novo dia para se preencher no calendário.
Prova
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on domingo, 9 de janeiro de 2011
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